domingo, 24 de outubro de 2010

GRAND FUNK RAILROAD - Todo o peso da estrada de ferro que leva ao Heavy Hard Rock


( GRAND FUNK RAILROAD - All the weight of the railroad that leads to the Heavy Hard Rock )



Incrível, mas não estou conseguindo terminar o meu post sobre o Ratt. Simplesmente empaquei! Não que eu não tenha o quê falar sobre eles, mas, simplesmente as idéias estão me fugindo a cabeça. Peço desculpas à vocês, pois a isto se deve também este 'gap' sem posts.
:(
Então, como forma de desafiar o meu próprio 'bloqueio', específicamente sobre o RATT, decidi escrever agora sobre uma das Bandas que eu acredito ser o fiel retrato do Rock & Roll, e todo o desafio por quais passamos nesta vida! E esta Banda é o GRAND FUNK RAILROAD!
O Grand Funk é uma, e a única americana, das cinco Bandas precursoras do Heavy Metal/Hard Rock. As outras quatro são todas inglesas: Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath e a injustiçada, Uriah Heep. Cada uma destas cinco Bandas tem uma característica própria e marcante. Os seus sons são inconfundíveis para os que as conhecem. E destas cinco, o Grand Funk, por ser americano, contra-atacando a segunda onda de invasão inglesa ao seu território (a primeira se deu com Bandas como Beatles, Rolling Stones e The Who), foi a mais duramente criticada, não pelos seus "malabarismos" temáticos ou instrumentais (vide Uriah Heep), mas exatamente pelo contrário: a falta de técnica de seus componentes e seu som sujo e pesado.


O Grand Funk nasceu em Michigan, mais precisamente na cidade de Flint, em meados dos anos 60 com o nome de Jazzmasters, e logo depois, se juntaram a um disk-jockey chamado Terry Knight. Terry chegou a lançar uns dois álbuns com a sua Banda de apoio, o "The Pack" - pré-Grand Funk, cujo os integrantes eram Mark Farner (guitarras), Don Brewer (bateria), Craig Frost (teclados) e  um baixista chamado Don Lester. Após idas e vindas, encontros e desencontros de Terry com os Pack, em 1969 Terry Knight se converte a Produtor e Empresário deles, agora rebatizados de Grand Funk Railroad, um trocadilho com a estrada de ferro de Flint, Grand Trunk Western. Mais ou menos neste tempo o baixista Mel Schacher entra no grupo. O "ambiente" da época se tornou bastante propício para o crescimento de popularidade do Grand Funk entre os jovens americanos devido ao período de dissolução dos Beatles - a falta de ídolos para aquela juventude, a Guerra do Vietnã - grande palco de desilusões, mortalidade e repúdio desta mesma juventude, além de uma total falta de credibilidade dos jovens para com os "donos do sistema". Assim, aproveitando-se de todo este descontentamento, e também com o espírito "visionário" de Mr. Knight, eles caíram no coração e nas graças destes jovens, com suas letras pacifistas. revolucionárias e ao mesmo tempo com um som sujo, mas totalmente energético!!! Suas apresentações ao vivo eram brutais e selvagens, o que propunha uma enorme identificação com esta juventude. Uma prova do quê estamos dizendo está registrado na primeira faixa do álbum ao vivo Grand Funk - Live Album. de 1971, onde no início de "Are you Ready" a Banda chega a ser "sufocada" pela audiência!!


Quando dissemos que o GFR era um exemplo "de vida". Escutem a 'crueza' do primeiro disco "On Time". Mais específicamente a faixa 'Heartbreaker' (não confundir com o petardo do Zeppelin II). Esta música é carregada de uma emoção ímpar, e com um adendo: apesar de na época já existir o recurso de mixagem e gravação por pistas, o bom Mark não consegue terminar uma escala, ponto de destaque da música, sem "enganchar" nas cordas. Simbólico. No disco ao vivo de 1976, "Caught in The Act", esta mesma música é executada com perfeição e até mesmo com uma pitada de ironia. Ouçam!

O GFR teve de lutar contra a pesada crítica da época, contra os seus "pares" ingleses (Jimmy Page certa feita disse: "O Grand Funk é uma barulheira só! Eles são incapazes de fazer números acústicos como fazemos!" - Led Zeppelin), contra a má administração financeira de Terry Knight, e até contra o tempo, uma vez que eles tinham de estudar muito seus instrumentos, além de gravar e fazer Shows. Por outro lado, a seu favor, toda uma geração de jovens americanos, um cobiçado mercado para qualquer artista até os dias de hoje. A grande verdade é que a "massa" elevou o GFR até um lugar de destaque no mercado americano, e a crítica, com o passar dos álbuns teve de reconhecer o talento e o poder deles! Eles venceram por sua luta e garra - uma lição de vida! Eles se tornaram a resposta Americana aos Ingleses! Em 1972, um grande amigo dos primórdios da Banda retorna. Craig Frost, e com a sua ajuda, agora a Banda refina o seu som! No lançamento deste mesmo ano, "Phoenix", uma analogia ao término, e ao resnascimento sem Terry Knight. Neste disco já se percebe uma fortíssima influência de Frost, influenciando até mesmo Mark a tocar um agressivíssimo órgão em algumas faixas, notadamente na primeira, 'Flight Of The Phoenix'. Este disco, para mim, entra no HALL dos imprescindíveis para se ouvir e ter, seja em qual forma de mídia ou armazenamento for. A saber: fita de rolo (muito antiga), fita k-7, vinil, CD,MP3, qualquer coisa, mas tenham!!
 

E aí, abre-se uma sequência do "HALL dos imprescindíveis": 'We´re American Band" - precisa dizer mais alguma coisa? Só reforça o que falamos acima: EUA x Inglaterra; "All the Girls in The World Beware" de 1974, muito bom LP! O seu trabalho de capa, fêz até os mais ingênuos pensarem na época: "Putz, os caras são 'put@ malhados' - e sem a informática "comendo no centro" hein - Geração mouse/Windows-? Hehehe, brincadeira!; No mesmo ano (74), "Shinin´ On", que além de 'imortal' musicalmente, traz uma outra capa 'futurista' - com direito a um óculos 3D!; Em 1975, (76 para nós brasileiros), o imperdível álbum ao vivo - "Caught In The Act", citado anteriormente. Na minha opinião, muito melhor do quê o "Live Album" de 1971, por motivos óbvios. A Banda está mais madura técnica e musicalmente, com um enorme domínio de palco, e acima de tudo afiadérrima, em contra-ponto a histérica apresentação de 1969 - lançado em 1971. Sguramente um dos melhores registros ao vivo do Rock & Roll!; "Born To Die", ainda em 1975, feito sob uma enorme pressão sentimental, pois Mark perdia um primo seu em um acidente rodoviário. Um disco cheio de sentimentos, dor, revolta contra os políticos e sua leis e até mesmo questionamentos religiosos. A sua capa, um tanto macabra diz tudo. Para quebrar o clima, "Sally", composta para uma antiga namorada juvenil de Farner, uma balada-country ingênua; E finalmente, encerrando a sua fantástica primeira fase, um LP produzido por Frank Zappa, com o sarcástico título "Good Singin´Good Playin´ " - "Cantando Bem, Tocando Bem", só ouvindo para crer na competência e descontração da Banda. FANTÁSTICO!


Bem, após um hiato de alguns anos, o GFR se reuniu de novo e lançou mais alguns álbuns, anos a fora, alguns até com formações diferentes, sem Mel Schacher e até mesmo Mark Farner. Não iremos aqui abordar esta outra fase por apenas acreditarmos quê a ESSÊNCIA do Grand Funk Railroad se concentra, realmente na fase 1969-1976. Não que não hajam trabalhos interessantes na fase mais nova, mas não ousaremos sequer comparar. Apenas ouçam os trabalhos e teçam as suas próprias opiniões. Isto é Democracia, isto é a vida - isto é o Grand Funk Railroad!

(*) - Para os quê se interessarm pela envolvente história desta fantástica Banda, por favor visitem o BLOG co-irmão, ( http://cavalosemnome.blogspot.com/search/label/Grand%20Funk%20Railroad ), que traz também a discografia e um excelente texto da GRANDE REVISTA "Rock, a história e a glória" de 1975.
Clique na capa do livro abaixo para acessar o BLOG co-irmão mencionado acima!


Nós temos :) !!!
Abraços e até a próxima!



Discografia: 

Grand Funk Railroad - 1969 - ON TIME
Grand Funk Railroad - 1970 - GRAND FUNK
Grand Funk Railroad - 1970 - CLOSER TO HOME
Grand Funk Railroad - 1971 - LIVE ALBUM
Grand Funk Railroad - 1971 - SURVIVAL
Grand Funk Railroad - 1971 - E PLURIBUS FUNK
Grand Funk Railroad - 1972 - PHOENIX
Grand Funk Railroad - 1973 - WE'RE AN AMERICAN BAND
Grand Funk Railroad - 1974 - ALL THE GIRLS IN THE WORLD BEWARE!!!
Grand Funk Railroad - 1974 - SHININ'ON
Grand Funk Railroad - 1975 - CAUGHT IN THE ACT
Grand Funk Railroad - 1975 - BORN TO DIE
Grand Funk Railroad - 1976 - GOOD SINGIN', GOOD PLAYIN'
Grand Funk Railroad - 1981 - GRAND FUNK LIVES
Grand Funk Railroad - 1983 - WHAT´S FUNK?

Grand Funk Railroad - 1997 - BOSNIA
          Part1
          Part2

(**) Um presentinho especial para os nossos LEAIS leitores e FÃS desta Banda - História e Garimpagem pura!

* Pré-Grand Funk Railroad *



- Terry Knight & The Pack - Reflections (1967) 
          LP
          Singles

- Terry Knight And The Pack - Terry Knight And The Pack (1966)
          LP



sábado, 9 de outubro de 2010

John Lennon - Hoje, 09-10-2010 - 70 anos... remembering.



Bem, em edição extraordinária estamos fazendo um segundo post, pois lembramos que hoje o grande John Lennon estaria completando 70 anos, se aquele débil, assassino idiota, naquele fatídico dia 08 de Dezembro de 1980 não disparasse contra ele.

Falar sobre Lennon é literalmete "chover no molhado", por tudo o que ele fêz com os Beatles, por sua postura política, social e todo o seu legado cultural deixado para as futuras gerações.A sua história é digna de filmes. FilmeS mesmo!


Então, como uma espécie de Tributo à ele, sugerimos a audição meticulosa deste álbum duplo de 1972 - "Sometime in New York City", aqui contemplado em um CD simples. O meu vinil é duplo. O primeiro disco tem exatamente o conteúdo deste CD, que é a parte gravada em estúdio.O segundo disco do vinil duplo é um Show (ou parte dele) com as seguintes músicas: "Cold Turkey", "Don´t Worry Kyoko" e uma JAM Session gravada con Frank Zappae os 'Mothers Of Invention' com mais quatro músicas: "Well (Baby Please, Don´t Go)", "Jamrag", "Scumbag" e "Aü".



O disco abre com a emocional "Woman is the nigger of the World", a linha melódica do sax em sua introdução já nos faz oerceber que esta não é só mais uma música deste LP. Lennon canta com tão forte emoção que torna esta música um HINO! Um hino para tentar acordar nós homens para a importância das mulheres. Logo depois, Yoko canta "Sisters, O Sisters", nesta faixa ela conclama as "irmãs" à construção de um mundo novo, com o uso da sabedoria, visando a liberdade e o respeito às mulheres, mais uma vez com uma mãozinha de John. "Attica State" é a terceira música, um rock & roll que poderia até figurar no White Album dos Beatles, pesadinha, com um riff insinuante de slide guitar,´na verdade ela é uma convocação para que todos os cidadãos de NY (e do Mundo), se unam e lutem pelos direitos humanos. A letra aborda a rebelião da prisão Attica em NY (1971), que deixou um saldo de 43 mortos e convoca uma revolução pelos tais direitos humanos.A próxima "Born In A Prision" é uma outra melodia marcante, principalmente pelas partes de sax - intro e solo. Trata de uma constatação de que desde a época da escola, até a nossa morte, passando é lógico, por nossa existência vivendo neste sistema educacional... O lado 1 "fecha" com o rock & roll de primeira linha "New York City". É só aumentar e sair por aí dançando... Satisfação garantida!

Lado 2? Então vamos lá... "Sunday Bloody Sunday", não é aquela do U2, mas o tema é exatamente o mesmo. Concentrada no 'groove' do contrabaixo de Klaus Voormann a letra é extremamente ácida: "You anglo pigs and scotties/Sent to colonize the North/You wave your bloody Union Jack/And you know what it's worth!/How dare you hold to ransom/A people proud and free/Keep Ireland for the Irish/Put the English back to sea!", não é preciso dizer mais nada, certo? Na sequência vem "The Luck Of The Irish", uma canção, com uma batida bem marcada, que canta uma lamentação que complementa a música anterior. "John Sinclair" é um típico western que reinvindica a libertação do poeta, ativista pelos Direitos Civis e militante antiracista, que teve a sua prisão decretada em 1969 por porte e oferta de marijuana à um agente de narcóticos infiltrado. O grande "barato" desta música são as várias steel e dobro guitars fazendo a parte melódica e as insistentes convenções "Gotta" que na época até parecia que o disco estivesse arranhado. "Angela" é a penúltima música do disco é sobre Angela Davis, integrante do partido Panteras Negras, sobre a sua prisão, a perda de seu marido. Outra emocionante, bastante politizada e engajada música. Fechando o 'play' vem "We´re All Water", uma festa altamente divertida cantada por Yoko que prega que não exitem muitas diferenças entre nós, aliás muitas semelhanças em essência.

E como um presente para os reais admiradores de Mr. Lennon, a versão alternativa (outtakes) deste´GRANDE álbum!







QUE DEUS O TENHA JOHN WINSTON LENNON !! DESCANSE EM PAZ !!!




Chris Spedding - O "guia" da reunião dos escoteiros da guitarra!

( Chris Spedding - The "guide" of the Guitar Jamboree! )


Olá pessoal!


Estava 'louco' para postar algo de grande valor para vocês, então, ao levar Bimbo - nosso mascote, Fox Terrier - para o seu passeio matinal me veio à cabeça o seguinte refrão: "See the men that made music history at the Guitar Jamboree..."

E aí eu pensei: YES, Chris Spedding!

Sem dúvidas Chris Spedding será uma preciosidade para os que ainda não o conhece.

Mr. Spedding é um legítimo filho da 2a. Guerra Mundial. Nascido na Inglaterra em 1944, ele nem chegou a conhecer o seu pai, que faleceu em combate - era piloto graduado da Real Força Aérea Australiana. O seu nome de batismo era Peter Robinson, e aos três meses de idade ele foi adotado pelo casal Spedding que o rebatizou de Christopher Spedding. Desde cedo foi "empurrado" pelos pais para desenvolver suas habilidades musicais com violino(!!!???!!!). Nos idos de 1957 - bons tempos aqueles - à ele foi apresentado o Rock & Roll por meio dos 'desbravadores' Bill Halley, Buddy Holly, Elvis Presley, Gene Vincent e Eddie Cochran, o quê o fêz mudar totalmente a sua forma de tocar seu violino... e daí, mudou para a guitarra (Thanks GOD!!). Percorrendo o mesmo início de quase todos os músicos daquela época, tocou em várias pequenas Bandas, conheceu profundamente o Blues, tocou como músico de estúdio com muita gente muito boa, visitou também o Jazz. Em 1971 lança o seu primeiro trabalho 'solo', com influências de seus heróis do Rock e em 1975 foi convidado para participar do álbum conceitual "Peter and the Wolf", baseado na obra do músico clássico Prokofiev com uma "pá" de grandes músicos (ver tópico "Peter & Wolf" abaixo).


Em 1976 lança outro registro solo que contém fortes influências daquele pessoal Rocker do final dos 50, T. Rex, Dylan, e até passagens mais intimistas. Mas o GRANDE momento do LP é "Guitar Jamboree".


O quê se pensar quando se juntam Albert King, Chuck Berry, Jimi Hendrix, Pete Townshend, Keith Richards, Leslie West, Eric Clapton, Jimmy Page e Jeff Beck em uma só sessão, em uma só música e ... em uma só pessoa? Isto mesmo, não erramos! Chris lembra estes caras em rápidas passagens, seja em riffs ou trecho de seus solos, acentuando algumas e suas características e tônicas em rápidos flashes! Sem dúvidas uma grande homenagem à eles, e também um recado claro que mais um interessante guitarrista estava despontando, agora para o grande público.
 
Abaixo a letra desta grande número para vocês entenderem do quê se trata:

"See the men that made music history at the Guitar Jamboree

The Guitar Jamboree's in town
Musicians come from miles around
And everybody goes
To see their guitar heroes

Here's Albert King
He's playing his ?
No one can get within a mile of him
When he plays the blues

See the men that made music history at the Guitar Jamboree

Chuck Berry was here too with his famous duck walk
But that ain't all he can do 'cause he makes a guitar talk

See the men that made music history at the Guitar Jamboree

The night they still talk about
Was when Jimmy Hendrix played
Now, Jimmy will be sadly missed
For the sound he made

See the men that made music history at the Guitar Jamboree

Here they come, hear
Jack Bruce
Pete Townshend
Keith Richards
George Harrison
Here's Eric
Jimmy Page
Jeff Beck
Paul Kossoff
Leslie West
Dave Gilmour

Come on, it's the Guitar Jamboree
Everybody's here
All the guitar heroes
Let's hear it "

No decorrer dos anos Chris foi lançando alguns albuns com alguma irregularidade, dedicando grande parte de seu tempo (e criatividade) sendo músico de estúdio e Produtor (até os Sex Pistols -pasmem- ele produziu)!
 

"Peter and The Wolf"


Conheci este disco no final dos anos 70, achei legal e comprei para presentear ao meu filho (quando eu o tivesse). Muito, muito criativo, este material´mostra que tudo se pode no Rock & Roll! Sendo um álbum conceitual, quase uma 'peça de teatro' transportado para o vinil, olhem só o 'cast' desta Produção:
Narrator: Viv Stanshall
Peter: Manfred Mann
Bird: Gary Brooker
Duck: Chris Spedding, Gary Moore
Cat: Stephane Grappelli
Wolf: Eno
Pond: Keith Tippett
Grandfather: Jack Lancaster
Hunters: Jon Heisman, Bill Bruford, Cozy Powell, Phil Collins, Alvin Lee,
Robin Lumley, Julie Tippett and The English Chorale.

MUSICIANS:
Robin Lumley - piano
Julie Tippett, Bernie Frost - vocals
Manfred Mann, Gary Brooker, Eno - synthesizer
Pete Haywood - steel guitar
John Goodsall, Chris Spedding, Alvin Lee - guitar
Gary Moore - guitar on 2,3,5,7,9,10,17,20-22
Percy Jones, Andy Pyle, Dave Marquee - bass guitar
Cozy Powell - drums on 3,19
Phil Collins - drums
John Hiseman - snare drums
Bill Bruford - cymbals
Erika Michailenko - chimes
Stephane Grappelli, Henry Lowther, Jack Lancaster - violin
Produced by Jack Lancaster, Robin Lumley & Dennis McKay.
Recorded at Trident Studios,London.

Gente pouco conhecida? Façam este exercício... ;-)

 

Abaixo segue o que conseguimos garimpar aqui na NET sobre o cidadão:

Chris Spedding - 1971 - Backwood Progression
(*)Escolha o link do Megaupload

Chris Spedding - 1972 - Only Lick I Know

Chris Spedding - 1976 - Chris Spedding - part1
Chris Spedding - 1976 - Chris Spedding - part2

Chris Spedding - 1977 - Hurt!

Chris Spedding - 1980 - I'm Not Like Everybody Else

Chris Spedding - 1990 - Cafe Days-part1
Chris Spedding - 1990 - Cafe Days-part2



Chris Spedding - 1991 - Just Plug Him In!

Chris Spedding - 2002 - One Step Ahead Of The Blues-part1
Chris Spedding - 2002 - One Step Ahead Of The Blues-part2


Participações:

Peter and the Wolf (1975)
(*)Escolha o link do Megaupload

Robert Gordon And Chris Spedding - It s Now Or Never


Coletânea:

Chris Spedding - The Best Of Motor Bikin


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